Se a vida é uma escola, é melhor a gente não se formar nunca!

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sábado, 10 de março de 2012

COMANDOS DE ATALHO PARA CAD

Ferramentas de atalho para CAD - desenhe usando só o teclado! 
Clique no link abaixo da imagem para obter a tabela completa.
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Abaixo, quadro resumido. Sem link.
Fonte arquitêta, no facebook.


 

MEUS PROJETOS NA FACULDADE DE ARQUITETURA


PLANURB 1



O PRIMEIRO PROJETO URBANO GENTE NUNCA ESQUECE!

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PROJETO 6
Multifuncional na esquina da Av. São João com a Rua Aurora


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fotografia


MANUAL TÉCNICO
Dicas de rampas, curvas e inclinações, vagas de garagem elevadores e outras cositas más...



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IMPLANTAÇÃO
Estudos

Primeiro pode-se pensar no uso máximo da área. Assim temos 3 entradas na intenção de facilitar a circulação de pessoas: pode-se entrar pela Av. São João e sair na Rua Aurora, além de uma abertura na esquina. Isto é uma maneira de facilitar o acesso e atrair pessoas. Mas, pode melhorar...?


Aqui recuamos o prédio: a linha hachurada mostra uma calçada ampla, com curvas e uma esquina generosamente oferecida à população. Note que os extremos não possuem igual recuo. A pessoa que anda na rua é convidada a usar um espaço cedido gradualmente. Por dentro, claro, as lojas estão dispostas em corredores, formando ruas internas no mesmo sentido longitudinal, ligando ambas as calçadas.

Neste desenho surgem duas torres ao invés de uma e há ligações aéreas entre eles, como passarelas. O motivo disso é provocar a apreciação do horizonte da cidade pelo usuário. Os corredores com amplas aberturas serão mirantes. Espera-se assim causar uma experiência urbana em quem circule ali: ver a cidade, o entorno e até o horizonte mais afastado é um modo de se fortalecer o apreço pela cidade e pela vida urbana.



Aqui temos ainda as duas torres e suas passarela, (não desenhadas, mas ainda continuam lá!).
Essa opção se aproxima muito do desenho anterior com um avanço: As torres não estão ligadas por uma laje comum. Na verdade há um setor comercial na base de cada uma, porém o intervalo é um setor livre, a céu aberto, na cota da calçada. O inteiro pavimento tornou-se um lugar público, devassado, exceto onde se encontram as torres. Nesta opção buscou-se eliminar a noção de "dentro" e "fora" do conjunto. Um passante poderá simplesmente sentar-se na praça comum e ler algo, fumar, bater papo, ver a moda...
Então você pergunta: Legal... e se chover?
E eu te respondo: E se não chover?
Ou seja: há um desabrigo, claro. E isto tanto tem um lado ruim como um lado bom...
Permita-me te confessar uma coisa: por que temos tanta necessidade de sermos abrigados da chuva?
Ok, existem as tempestades. Mas talvez cada um de nós consiga lembrar-se de uma cena na vida em que coisas legais e divertidas aconteciam quando estávamos ensopados por um pé d'água.
Então você me diz: o cliente vai investir num espaço frágil, onde seu usuário ou locatário fique à mercê das inclemências climáticas?
E eu respondo, sim, se essa fragilidade for localizada e a opção de abrigo estiver próxima.
Em outras palavras, pode ser que o projeto final não se configure com toda essa abertura sugerida em nosso rabisco. Mas que deve haver um ou mais lugares em que se possa ver a chuva cair fartamente dentro do complexo, isso haverá.
Ninguém no pavimento térreo deveria fazer a pergunta: "Será que está chovendo lá fora?" Bastará andar um pouco e esticar a mão para ter certeza da resposta.



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O VELHO E  O MAR - (renderizado)
Projeto de um museu caiçara em Ilha Bela, onde Sylvio Votto me disse: "E, se de repente, a gente fizesse um telhado todo em espelho d'água e a entrada fosse rompendo essa lâmina?"
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(Nesta mesma página, mais abaixo, veja detalhes deste projeto)


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QUANDO TUDO DÁ ERRADO!











fotos do aluno eterno

Madeira - Professor Pala, semestre 6.

Dp! Não consegui entregar os desenhos a tempo. É que não desenho no CAD e esse projeto de um galpão de exposições usa madeira na sua estrutura. Normalmente é um grupo de 5 ou 6 alunos, mas sou tão mala que nenhum grupo me quis. Resultado: montar a maquete e depois desenhar. Terreno de 30m x 40m na Rua Gravataí X Caio Prado.

Pilares e vigas de madeira laminada, então vc pode cobrir vãos amplos e usar poucos pilares. As peças também podem curvas, pois a madeira laminada é como um wafer: várias camadas se justapondo constituem vigas e pilares mais longos que o usual.

Meu galpão tinha um nome: "SONHO DE DUMONT". Um espaço de exposição de aviões pré primeira Grande Guerra Mundial. Então os amigos me diziam, "Meu, não cabem aviões aí!" E eu respondo: aviões antes da primeira guerra são pequenos: os biplanos. O chão do galpão é rebaixado em 2,5m e a calçada avança em direção ao galpão, usando aqueles 5m de recuos obrigatórios. Resultado: o pedestre pode "entrar" ou avançar em direção ao galpão, e num guarda-corpo mirar o avião pendurado bem diante do seu nariz, quase ao alcance do braço! Duas asas constituem o telhado sobre esses 4 pilares e 2 vigas.

A rampa menor (2m) é acesso de pedestre pela Rua Caio Prado e a maior (10m) acesso pela Rua Gravataí. O telhado, vc nota, cai, em relação à rampa mais larga. Surge a pergunta: se a rampa larga ao encontrar o piso inferior tem o telhado muito baixo, como as peças grandes entrarão no galpão? Resposta: pelo lado oposto, na esquina, onde o telhado atinge 11m de altura e  não possui paredes, apenas guarda-corpo escamoteável.

Um projeto para mudar a cena da cidade: você sai da Rua Augusta, vai para a Consolação e vê alguns bi-planos suspensos perto da escala humana! Um galpão suave, quase horizontal, embutido no lote, não afetando seriamente o horizonte ao redor. Uma homenagem ao grande inventor que, dono de uma alma magnânima, se condoeu tão gravemente em ver sua invenção usada para a morte, que se suicidou deprimido. Santos Dumont merece esse reconhecimento. Enquanto os americanos fizeram e fazem fortunas vendendo aviões e equipamentos de guerra, ele preferiu abandonar a vida ao ver o sonho de uma ciência para o bem da humanidade fracassar - pelo menos do seu ponto de vista.

O Sonho de Dumont também foi um fracasso acadêmico: sem detalhamentos, sem desenhos em CAD ou outro programa, ele não vingou. A velha desculpa dos alunos (profy, veja bem... a representação, eu sei, está fraca mas o conceito é ótimo!) não colou aqui.


Paciência. Agora é "transformar o limão..." 




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ARAUTOS AMBIENTAIS 
12 PROFETAS DE ALEIJADINHO NA REPRESA BILLINGS
Projeto para o Cantinho do Céu
Uma intervenção sobre a água





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4. semestre: Conforto Ambiental - Ventilação Natural
Professor Dominique Fretin +prof. Ornella

O Velho e o Mar -Museu Caiçara em Ilha Bela

O desafio: construir no litoral norte paulista um museu caiçara utilizando conceitos aprendidos no semestre. Uma região quente pede ventilação natural, claro. Como proporcioná-la no pequeno museu de 200m2?
Sylvio Votto foi meu parceiro no resultado surpreendente obtido.
A volumetria é simples, mas a implantação foi audaciosa e temerária: o bloco do prédio se projeta num despenhadeiro sobre o mar, 100% em balanço.
Prá agravar ainda mais: na ponta externa, sobre o mar, uma escada pendurada leva à uma varanda sem qualquer função, exceto prover um momento de solidão e paz ao visitante.
Resultado:
1 - Telhado composto de uma lâmina de água.
2 - Entrada principal: um recorte sobre esta lâmina, de modo que ao entrar anda-se no piso sempre molhado: não tem como entrar com os pés enxutos!
3 - Longarinas de aço projetam o museu em 20m sobre o mar. Estas longarinas conseguem suportar o balanço por também entrarem na rocha outros 20m.
4 - As 3 faces do museu são envidraçadas: visão total do cenário marinho.
5 - Um átrio interno cria uma varanda interna de onde se pode ver os 3 pavimentos simultâneamente. O que garante ventilação de alto a baixo, pois o vazio central também existe no último piso, permitindo-se olhar a água debaixo do museu.
6 - Lâminas de vidro temperado e reforçado fazem toda a vedação externa, sendo porém recolhidas quando isso for recomendado.
7 - Ventilação natural obtida pela superfície da fachada que é 85% liberada quando se recolhem os vidros deslizantes.
8 - Uma segunda entrada escamoteada dá-se à c.15m da primeira entrada. Nesta segunda entrada há um elevador de modo que cargas e pessoas podem transitar ali. Essa entrada é discreta, dando-se a impressão de haver apenas um acesso.
9 - O elevador, quando em repouso, jaz um 2 metros abaixo do último pavimento. Resultado: o túnel do elevador ao se comunicar com o corredor subterrâneo produz forte ventilação natural, favorecendo assim o setor administrativo e o café que se encontram na parte mais recôndita do museu.
10 - Momento pirado: a lâmina de água do telhado constitui uma outra peça, separada do corpo principal do museu e também está 100% em balanço. Como eu imagino executar esse telhado com 15cm de água, 20m de comprimento e preso apenas no engaste?
Não sei. Ainda...

O Velho e o Mar - uma viagem lírica, arrebatadora,
vibrante no mundo da Arquitetura Acadêmica.
Uma utopia? Uma quimera juvenil? Talvez. Mas se não apresentarmos nossas utopias na faculdade, onde mais as apresentaremos?




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SANTIAGO K 
-Edifício de 5 pavimentos com ventilação natural e artificial

O desafio: elaborar a circulação de ar natural e artificial para um prédio de escritório. Cliente: uma empresa de construção com equipes de engenharia e Arquitetura.
Bem, a mescla de engenharia com Arquitetura é ótima - na verdade ambas jamais deveriam ter se divorciado, essa é que é a verdade.
Há excelentes resultados quando um profissional reúne as duas formações. Exemplo: um famoso arquiteto espanhol conhecido por suas estruturas imponentes e inéditas, Santiago... bem, vc já sabe o nome dele.
Então nosso prédio, que vai abrigar os dois tipos de construtores, leva esse nome em homenagem ao nosso maestro das estruturas: SANTIAGO K.
Helena Andrello aceitou trabalhar comigo nessa tarefa e ela foi ótima: corrigiu meus excessos e agiu rápido no desenho das plantas. Tudo foi feito à 4 mãos e conseguimos entregar algo digno, inovador e funcional.
Um lance interessante foi deslocar o vazio dos cabos de um dos elevadores para a lateral. Esta inversão permitiu embutir um tubo de ar condicionado que, de outro modo, ficaria exposto sobre a parede externa.
Um tubo de exaustão na garagem também permite boa entrada e circulação de ar distribuído para todos os pavimentos superiores. Aí vc me diz: e se não for interessante entrar esse ar da garagem no escritório em alguns momentos? Tudo bem: esse circuito possui válvulas de controle: as aberturas podem ser controladas por se abrir ou fechar a entrada de ar natural
Outra decisão interessante foi o piso térreo rebaixado. Mais frio e com mais vento (imaginamos) este rebaixo foi proposto no sentido de criar um grande tubo de sucção vertical no lado direito, com aletas de controle.
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4. semestre Projeto 
professor Luiz Ackel
GÔNDOLA, VILA MORENA
residência para mil pessoas 
 
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GÔNDOLA, VILA MORENA
Jusitificativa & Cálculos 

O memorial justificativo e tabelas de cálculo populacional para a área. Por que usar contêineres?  Quais as vantagens? Quais os riscos? Por que é tão pouco usado no Brasil? Por que criar uma vila fortalecendo o uso de passarelas e grandes corredores a céu aberto?
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5. semestre: muito louco! 
Primeira missão: projetar um muro. 
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5. Semestre - segunda missão: projetar um percurso.
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Maquete de 2,4m! Ocupo 3 mesas.





5. Semestre -terceira missão: projetar um cubo.

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5. Semestre - Quarta missão: projetar, em quase 3 semanas, uma biblioteca. 

Essa fica prá depois: deram tão pouco tempo e pediram, imagine, na entrega final apenas um pedacinho com detalhes construtivos. Ok, ok. Abortaram minha biblioteca, projeto que eu curti prá caramba. Legal... Minha vingança: vou terminá-la no meu TFG. Me aguardem! Em 2014, se Deus me der vida, (calma, não estou doente - é só maneira de reconhecer e ser grato ao Grande) completarei a Alexandria Sem Muros, meu projeto de uma biblioteca para o século 21.


ARQUITETURA BRASILEIRA - AB 1, AB 2

Ficha para aula do professor Abílio Guerra.

segunda-feira, 5 de março de 2012

ACÚSTICA - Conforto Ambiental

OUVINDO A ARQUITETURA

L. Rasmussen comenta aqui a influência da arquitetura das antigas catedrais no surgimento de um novo tipo de música: o canto gregoriano. Acontece que a reverberação nestes templos torna difícil um discurso normal ou uma música cantada no diapasão comum, por exemplo, como quando se canta ao ar livre. O tempo de reverberação é tão alto que o retorno das frases ou notas, impede uma audição de qualidade, exceto se a própria fala ou melodia fornecer o espaçamento mais longo entre as notas ou sílabas.
Então vc começa a entender pq uma missa tem aquele ritmo lânguido e pq o canto gregoriano funciona bem ali: as sílabas repercutem longamente, mas causam um conjunto harmonioso.
Outras arquiteturas, com outros  tempos de reverberação, fomentaram outros tipos de canções e discursos.
Ao final, Rasmussem fecha com chave de ouro seu texto, mas aí vc terá de lê-lo!
slides do texto
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REVERBERAÇÃO

Cálculos, tabelas e exemplos de auditórios com preocupação em ressonância e placas rebatedoras. Então alguém me pergunta: essa aula não ficaria melhor em Power-point? E eu respondo, sim! O slide permite vc parar, ver as equações com calma, ver as plantas dos auditórios e coisa e tal. Mas não sei porquê, tem dias em que o portal slideshare.net não recebe meus trabalhos. Penso que pode ser pelo tamanho, então eu tranformo as imagens em Jpeg, remonto a apresentação e salvo em PDF, reduzindo o tamanho para a memória, mas ainda assim o portal recusa! O jeito é botar em vídeo! Neste caso sempre me obrigo a botar uma musiquinha de fundo, e a coisa vai! O Youtube não reclama do tamanho das imagens, mas anda me avisando que essas músicas podem ter reclamações de direitos autorais e coisa e tal... 
Bem, o meu blog é não lucrativo - nem anúncios tem (por enquanto) de modo que não acho que o Djavan, Milton Nascimento, Grupo Era e outros vão me processar. Acho...
Por enquanto, sugiro aos amigos da Arquitetura & Urbanismo, aproveitem e baixem o que for útil. 
Ninguém sabe o dia de amanhã, certo?
Se bloquearem definitivamente o uso de trilhas musicais, terei de cantar e gravar minha voz! Neste caso vocês sofrerão mais. E alguém talvez me processe por atentado à saúde pública!


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Isolamento, Absorção e Reflexão acútica.

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Acústica: modelos de auditórios e algumas dicas para projeto arquitetônico.

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AUDITÓRIO DA PUC
Campinas - SP
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Isolamento em Hóteis
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PRAÇA DAS ARTES - SP, CAPITAL

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SALA SÃO PAULO

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TEATRO ABRIL

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