Se a vida é uma escola, é melhor a gente não se formar nunca!

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sábado, 4 de fevereiro de 2012

CARTA SOLAR & CÁLCULOS DE INSOLAÇÃO

Seguinte, aponta teu nariz pro sol e vendo onde o sol nasceu, aponta um braço.
Olha pra onde ele tá se pondo e aponta o outro braço. Pronto: teu nariz aponta pro Norte, teu primeiro braço aponta pro Leste e o segundo pro Oeste. Tua nuca aponta (?) ou encara o sul.

Essa é a primeira lição para se lidar com o sol, sua luz e seu calor.

As outras estão nos links abaixo.

CLIQUE AQUI - O Sol e a vida no planeta

CLIQUE AQUI - Luz solar e a trajetória do Sol.

CLIQUE AQUI - Processo geométrico para projetar proteções solares

CLIQUE AQUI - Cartas Solares

CLIQUE AQUI - Cálculo para iluminação natural

CLIQUE AQUI - Como desenhar um mapa do céu

CLIQUE AQUI - Desenhando uma mancha de sol

MUCHA - O mestre da gravura art-noveau

Um velho catálogo, com belas gravuras, arrematado num bazar a preço de banana.
Um amigo ficou doido quando viu e quis comprá-lo. 
Quando dei meu preço ele pulou fora.
 Então, pela amizade, publiquei as fotos.
Salvamos a amizade e todo mundo pode curtir Mucha e sua arte. 
slides

VAI FAZER UMA ESCADA? - Faça bem feito!

Parece simples, entretanto não é.
Todavia não é tão complicado assim. Basta atentar para alguns detalhes e calcular um pouquinho. Algumas regras elementares:

1) Todos os degraus devem ter a mesma altura (chamada "espelho"). O ideal é entre 15 e 18cm. Nunca mais que isso.
2) Jamais deve haver alteração na medida do espelho em toda a escada.
3) O piso deve ter 30cm ou pouca coisa a mais.
4) O vão livre deve ser de no mínimo 2 metros de altura, para que ninguém bata a cabeça na laje ou na viga ao subir.
5) Use 1,20 ou mais de largura. Você e os amigos vão lamentar muito caso a largura seja mesquinha. Pense na subida de um sofá ou de uma geladeira grande.
6) O patamar deve ter pelo menos 1,20m x 2,40m.

Para saber mais, acesse os slides abaixo. Bom trabalho prá você!




Dica aos amigos: você terá de fazer alguns cálculos, mas não tema: são cálculos simples.

O HOMEM QUE NÃO CALCULAVA

Preciso confessar a você uma coisa: quando entrei na faculdade de Arquitetura & Urbanismo considerei-me esperto pois imaginava ter fugido das equações e das contas. Engano infantil: o arquiteto tem, sim, de calcular. Por um tempo fugi disso o quanto pude, mas no terceiro semestre mudei de atitude: olhei para a matemática e parei de dizer "odeio".

Em outras palavras: só consegui olhar com mais anelo para as equações aos 50 anos de idade. Sabe aquela máxima de "se você não pode com o inimigo una-se a ele"? Foi mais ou menos o que fiz. Encaro de frente agora toda aula de exatas (e há várias na Arquitetura & Urbanismo).

Continuo sendo uma anta em matemática, mas não desisto! Um dos motivos de minha persistência foi descobrir duas coisas:

1) Os cálculos são "burros", são repetitivos: uma vez dominada uma equação, ela irá servi-lo doravante sem cobrar mais nada. Se você aprender a calcular a sua escada, você já sabe calcular TODAS as escadas. Claro que os cálculos podem evoluir caso você deseje fazer coisas mais elaboradas, o que não é mau. Essa monotonia da matemática é um dos fatores que a tornam enfadonha. Pense em duas situações: uma dupla de amigos vai estudar equações do segundo grau e outra dupla vai compor uma música ao violão. Qual das duas duplas se divertirá mais? Provavelmente a segunda, é claro. Mas veja que o desafio deles é muito maior: compor uma música inédita, harmoniosa e agradável requer muito mais inteligência! No entanto, a gente se inclina a fazê-la com muito mais simpatia do que dominar contas insossas e aparentemente inúteis. Aqui é que vem o segundo aspecto.

2) Cálculos não são inúteis: eles podem render dinheiro a quem os domina. Pode reparar. No mundo financeiro, na engenharia, em toda a parte. A pessoa que domina o cálculo sempre cobra mais caro e é bem remunerada. Para o arquiteto há outro aspecto: seu projeto ganha muito mais liberdade e ousadia quando ele tem noções de cálculo. Ou você acha que o Niemeyer fez aquelas lajes e balanços maravilhosos só com papel e caneta?

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

ATINGINDO A EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO! - Palestra Motivacional dirigida à Empresas e Equipes de Trabalho

O PÚBLICO ALVO
Tenho apresentado essa palestra à equipes da área comercial e operacional.Vendedores, supervisores, gerentes, pessoal do SAC e operacionais de recepção, atendimento e manutenção- enfim, todos que lidam com o público e com o cliente externo e interno.

O MOTIVO
Penso que muitos de nós já sofreu pela indiferença, descaso ou até irônia da parte de algum vendedor ou atendente. A pergunta que eu me fazia era: se este funcionário vive de vendas, por que não me atendeu bem? Se ele ganha comissão, por que o descaso?

A DESCOBERTA
Ao investigar essa questão descobri problemas profundos. Há algo além da falta de treinamento e da baixa instrução de muitos vendedores e atendentes: há uma doença mental nos grupos sociais e nas empresas.
Essa psicopatia pressiona fortemente a todos. A excessiva cobrança de metas, a falta de coerência nas diretorias que exigem atitudes paradoxais, a luta incessante pela sobrevivência empresarial e a falta de empatia produzem os sintomas daquilo que denomino esquizofrenia corporativa. 


A TERAPÊUTICA
Há um princípio psicanalítico que comprova ser muito mais fácil debelar uma neurose quando nos damos conta dela. Assim, minha apresentação ajuda cada membro da equipe a ver de modo mais amplo os 3 elementos chaves do atendimento excelente. Só compreendendo o modo de pensar da empresa e suas demanda, compreendendo o cliente e suas motivações e compreendendo a si mesmo, seu poder e seu limite, é que o funcionário abre sua mente para um atendimento excelente. 

DICAS
Na segunda parte da palestra damos diversas dicas de sobrevivência na empresa: cuidado ao falar, desenvolver a arte de ouvir, a empatia, a resiliência, o orgulho pelo que faz e a perspicácia para evitar armadilhas no dia-a-dia dos relacionamento. Assim o ouvinte percebe como aproveitar seu papel na empresa para prosseguir de modo digno a avançar como ser humano. 

slides


Para contratar esta palestra:
paralaxe1@hotmail.com 
(11) 8072-2581

No Facebook: Carlos Elson Cunha - Estamos na capital de São Paulo, mas já este tema já foi apresentado em webnário, quando por web-cam falamos à diversas escritórios associados da Centuty21.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

JOGAR BOLA É PRECISO!

Você pensa que já viu de tudo, quando encontra na Praça João Mendes, voltando do serviço, hoje no final de tarde, o moleque nos seus 5 ou 6 anos, com duas muletas, jogando bola com o pai, ou um tio, sei lá. 
E rápido na corrida, não se engane!
Descobri duas coisas; o pique e alegria de viver no menino. 
Outra: a Praça João Mendes sempre tem um espetáculo inesperado a oferecer. 
Às vezes encantador, como esse.

foto aluno eterno

A HISTÓRIA DE DABU - O antigo sábio chinês que foi o avesso de Buda

Na China antiga o filho de um eremita budista sofreu com a morte de seu pai, a quem acompanhava desde pequenino. 
A dolorosa experiência o levou a uma nova busca, de modo que ouvindo e ensinando ele constrói aquilo que seria denominado de "materialismo metafísico".
Esse homem tornou-se o avesso de Buda, ainda que de boa índole e pacífico. 
Nascido no extremo leste da China ele caminha atravessando todo o Império do Meio e vem a terminar seus dias na Índia - trajeto igualmente oposto ao do Sidarta. 
Este é Dabu e a ele se atribui um antigo manuscrito que veio a ser conhecido como O Livro da Sabedoria Indiferente. 
Desta história - que muitos julgam uma elaborada ficção - surgiu meu livro. 



Para comprar meu livro ou contratar uma palestra sobre criatividade ou relacionamento em equipes:
paralaxe1@hotmail.com 
(11) 9- 8072-2581- Operadora Oi
Acima de 4 exemplares a entrega pode ser feita pelo autor na Grande São Paulo


Comprando 2 ou mais exemplares você recebe com frete grátis em todo o Brasil

A História de Dabu - o Antigo Sábio Chinês que foi o Avesso de Buda.
Aristotélica Editora, São Paulo. 190 páginas. Atenção, ao receber os livros a capa pode variar de cor.





segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

OS CENTROS DAS METRÓPOLES - Especialistas falando de modo breve sobre a questão urbana

Seminário reunindo especialistas em cidades: cada um fez sua apresentação sobre um tópico específico, girando em torno dos centros das metrópoles. O texto é leve, as apresentações são coloquiais, sem tecnicismos, então podem ser ótima ajuda aos que estão envolvidos no planejamento urbano, no estudo acadêmico ou em projetos ligados a órgõs públicos ou empresas envolvidas na questão.

CLIQUE NO TEXTO DE SUA ESCOLHA







O texto de Huet é interessantíssimo, ainda que breve. Ele questiona se aquilo que chamamos "espaço público" não é, realmente, apenas as sobras da ocupação privada, ou seja, aquilo que restou ao se dividir os lotes, após cada um tomar posse do que é "seu". Ele mostra que o espaço público precisa ser mais do apenas o não "particular".

Ruth Carsoso se apresenta com uma leveza encantadora na visão de antropóloga. Ela detecta a profundidade da segmentação e do preconceito existente em nossa sociedade. Até que ponto as castas e a segregação se enraizaram em nossa mentalidade e não o notamos?

Jaime Lerner é um verdadeiro maestro do urbanismo contemporâneo. Em poucas palavras ele destrói mitos, aponta caminhos e finaliza cobrando audácia, coragem e perseverança dos gestores que lutam por cidades de mais qualidade. Um texto simples, linguagem coloquial, e verdadeiramente inspirador. 

O urbanismo pode ser extramemente tedioso, mas não quando apresentado pelos bons mestres. Aliás, uma dica aos alunos eternos: o cinema, descobri há  pouco, nasceu filmando as cidades. As primeiras cenas dos irmãos Lumiere eram cidades e ruas dos cinco continentes. Se você observar bem, raramente um bom filme ignora a questão urbana. Pode reparar. 




ROSA DOS VENTOS

Os mapas antigos trazem belas representações mostrando os pontos cardeais. 
São as Rosas dos Ventos. 
Numa rápida coleta na internet selecionamos 
algumas para inspiração aos designers e artistas. 
Nós, alunos de arquitetura, somos proibidos terminantemente, pelos professores, de fazer desenhos elaborados dos pontos cardeais. 
Exigem de nós fazer os "nortes" mais simples possíveis. 
Ressinto-me dessa proibição, pois penso que as plantas podem, 
sim, ter um pouco de arte e beleza. Que mal há?
Esse álbum surge, em grande parte, como um tipo de vingança.
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